ENCOMEX – Encontro de Comércio Exterior

Data do evento: 29/11/2012
Responsável: – lina.chang@mdic.gov.br
Web site: www.encomex.mdic.gov.br
DDD+Telefone: (61) 2027-7087
Cidade/Estado: Bento Golçalves / RS

 

Saiba mais sobre o evento:

Os Encontros de Comércio Exterior – ENCOMEX – consistem em um projeto desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, com o intuito de estimular maior participação do empresariado brasileiro no comércio internacional, levando informações de relevância acerca da estrutura, do funcionamento, das regras básicas do intercâmbio comercial brasileiro, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e contatos, contribuindo substancialmente com a divulgação da cultura exportadora.

O ENCOMEX, como parte do Programa Comércio Exterior, Objetivo 0808, Iniciativa 03AI – Implementação do Plano Nacional da Cultura Exportadora, integrante do Plano Plurianual – PPA 2012/2015, tem como objetivo expandir a pauta brasileira de exportação em quantidade, qualidade e variedade de produtos, mercados de destino e empresas brasileiras participantes no mercado internacional. A iniciativa é fruto da necessidade das instituições públicas e privadas de fomentar o desenvolvimento da exportação nos setores de indústria, comércio, serviços, agropecuária e turismo e de promover o acesso às informações sobre as políticas, ações e estrutura do comércio exterior.

Para a consecução dos referidos objetivos, a SECEX conta com a parceria da APEX-Brasil, do SEBRAE, do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal, dos Governos Estaduais e Municipais, de entidades de classe, entre outros.

A programação do evento é composta por: (i) palestras, (ii) oficinas setoriais e temáticas e (iii) encontros de negócios – todos direcionados ao pequeno e médio empresário. Os ENCOMEX são uma oportunidade para que os envolvidos no processo exportador sanem suas dúvidas, ampliem conhecimentos, atualizem informações sobre o comércio exterior e acessem novos mercados.

Em 2009, foi implementado um novo formato para o evento, com dois dias de duração, onde foram abordadas informações acerca das políticas e ações de comércio exterior, instrumentos de apoio e estímulo à inserção no mercado internacional, oficinas temáticas e setoriais com abordagem de assuntos de interesses específicos de cada região, além de atendimento individualizado por técnicos das instituições participantes, exposição de produtos exportados ou com potencial exportador, e oportunidades de negócios por meio do  “Encontro com Especialistas de Mercado”. O formato foi aprovado por parceiros nacionais e regionais, empresários e demais participantes.

Os ENCOMEX inauguraram, também, uma nova fase, realizando, em 2009, o primeiro ENCOMEX MERCOSUL, em Foz do Iguaçu. Foi o primeiro encontro internacional e procurou aproximar os setores produtivos e governamentais dos países que compõem o bloco – Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai – e também da Venezuela (que se encontra em processo para se tornar membro pleno). Sua segunda edição ocorreu em Porto Alegre, em 2010, com um público de cerca de 1.500 pessoas, 120 empresas brasileiras, 24 empresas de outros países da América Latina e 12 empresas européias, e foram realizadas mais de 900 rodadas de negócios.

O público-alvo do ENCOMEX é formado por empresários, gestores públicos, profissionais de comércio exterior e formadores de opinião.

Importante ressaltar que as inscrições são gratuitas e que os eventos não possuem fins lucrativos.

Postado por: NewsComex – Comércio Exterior e Logística

Governo cria grupo sobre comércio exterior

Agência Estado

O governo criou nesta quarta-feira o Grupo Técnico para Estudos Estratégicos de Comércio Exterior (GTEX) que ficará responsável por realizar estudos e propostas sobre a política de comércio exterior com países ou regiões específicas. Neste primeiro momento, três destinos serão analisados: Ásia, África e América Latina. O colegiado irá elaborar planos estratégicos que serão submetidos aos ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

O grupo será composto por representantes dos sete ministérios que compõem a Camex: Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fazenda, Casa Civil, Agricultura, Relações Exteriores, Desenvolvimento Agrário ePlanejamento. O Banco Nacional de Desenvolvimento, Econômico e Social (BNDES) e a Apex Brasil são convidados permanentes do grupo. O GTEX foi criado por resolução da Camex publicada hoje no Diário Oficial da União.

Brasil amplia crédito para Angola em US$ 2 bilhões

30 de abril de 2012 – Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel, e o das Finanças de Angola, Carlos Alberto Lopes, assinaram na última sexta-feira um documento criando uma nova linha de crédito no valor de US$ 2 bilhões ao país africano.

O financiamento havia sido aprovado na última quarta-feira durante reunião do Conselho de Ministros da Câmara do Comércio Exterior do Brasil (Camex).

Em nota, o Mdic afirmou que os recursos sairão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e serão utilizados para o financiamento de exportações brasileiras de bens e serviços. Como contrapartida, o governo angolano se compromete a manter um saldo em conta garantia no Banco do Brasil equivalente a 20 mil barris de petróleo/dia.

A nova linha de crédito é resultado de negociações iniciadas no final de 2011, por ocasião da missão comercial brasileira à África.

(Redação – http://www.ultimoinstante.com.br
)

Senado aprova alíquota única de ICMS para acabar com incentivos fiscais a importadores

Projeto busca acabar com briga entre os portos brasileiros por importados

Da Agência Brasil, com R7
 

Depois de cerca de quatro horas de discussão, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou por 20 votos a favor e 6 contra o Projeto de Resolução 72, que pretende acabar com a disputa dos portos brasileiros pelo ingressos de mercadoria importada.

A medida estabelece alíquota única de 4% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que incide sobre operações interestaduais de produtos importados ou de produtos que usam mais de 40% de matéria prima importada no processo de industrialização. O projeto segue agora para votação em plenário. A previsão é que a alíquota única seja votada amanhã (18).

Os governadores de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e do Espírito Santo, Renato Casagrande, além do vice-governador de Goiás, José Eliton Figueiredo, acompanharam a reunião na CAE.

Os três estados são os que mais vão perder com a nova alíquota, pois utilizam o ICMS para conceder estímulos fiscais a importadores.
Hoje, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu a aprovação da resolução. Como compensação para os estados prejudicados, Mantega garantiu a liberação de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para os estados que se sentirem prejudicados com o fim da chamada guerra dos portos.

Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás oferecem incentivo fiscal na cobrança de ICMS para estimular o desembarque de produtos importados nos seus respectivos portos (no caso de Goiás, no porto seco).

COMÉRCIO EXTERIOR – BNDES pretende ampliar financiamento a importadores

O banco pretende levar o programa Exim Automático, de crédito para exportação, à África. Por enquanto, a linha para compra de bens de capital brasileiros está disponível em países da América Latina.

     O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende ampliar o número de países atendidos pelo Exim Automático, linha de crédito que permite ao importador financiar a compra de produtos brasileiros. O programa está disponível em nações latino-americanas, mas agora o banco negocia sua extensão para a África.

Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Leonardo Pereira, a linha pode ser acessada na Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, República Dominicana e Peru, e já ocorreram contatos para levá-la ao Panamá, Honduras e Colômbia.

“Há também negociações na África, esperamos fazer acordos lá”, disse Pereira. “Existe essa demanda”, acrescentou. Ele destacou que essas tratativas estão ocorrendo com instituições de Moçambique, Angola e África do Sul, sendo que a África do Sul pode ser utilizada como base para atender outros mercados do continente. Para ter acesso ao programa, um banco estrangeiro precisa firmar um acordo de cooperação com o BNDES.

Pereira não descarta outras negociações. “Estamos abertos para conversar”, afirmou. Ele explicou que, geralmente, as conversas começam a pedido de uma instituição estrangeira, ou por demanda apresentada por exportadores brasileiros.

A transação funciona da seguinte maneira: o importador pede financiamento ao banco local, que acessa a linha do BNDES, que, por sua vez, paga o exportador brasileiro após o embarque da mercadoria. Por isso a linha é chamada de “pós-embarque”.

Quem assume o risco do crédito junto à instituição brasileira, porém, não é o comprador, mas o banco que intermediou o negócio. O processo pode ocorrer também por meio de carta de crédito garantida pela instituição estrangeira.

De acordo com Pereira, a linha tem como foco a exportação de bens de capital e o prazo de pagamento vai até cinco anos. As condições, no entanto, variam de acordo com o risco do país e do banco parceiro. Ele garante, porém, que o custo dos empréstimos é competitivo nos diferentes países onde o programa está disponível.

A grande vantagem, de acordo com o executivo, é que o banco que atua em determinado país conhece a clientela local, sabe quais sãos as demandas e tem melhor condição de fazer uma análise de risco. Nessa seara, o BNDES trabalha com bancos brasileiros que têm filiais no exterior, instituições internacionais e locais.

Pereira acrescentou que o Exim Automático financiou mais de 50 operações desde que foi lançado, em 2010. A média é de US$ 1,5 milhão por negócio.

Fonte: Agência de Notícias Brasil-Árabe

BNDES pretende ampliar financiamento a importadores de produtos brasileiros

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende ampliar o número de países atendidos pelo Exim Automático, linha de crédito que permite ao importador financiar a compra de produtos brasileiros. O programa está disponível em nações latino-americanas, mas agora o banco negocia sua extensão para a África.

Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Leonardo Pereira, a linha pode ser acessada na Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, República Dominicana e Peru, e já ocorreram contatos para levá-la ao Panamá, Honduras e Colômbia.

“Há também negociações na África, esperamos fazer acordos lá”, disse Pereira. “Existe essa demanda”, acrescentou. Ele destacou que essas tratativas estão ocorrendo com instituições de Moçambique, Angola e África do Sul, sendo que a África do Sul pode ser utilizada como base para atender outros mercados do continente. Para ter acesso ao programa, um banco estrangeiro precisa firmar um acordo de cooperação com o BNDES.

 

Pereira não descarta outras negociações. “Estamos abertos para conversar”, afirmou. Ele explicou que, geralmente, as conversas começam a pedido de uma instituição estrangeira, ou por demanda apresentada por exportadores brasileiros.

A transação funciona da seguinte maneira: o importador pede financiamento ao banco local, que acessa a linha do BNDES, que, por sua vez, paga o exportador brasileiro após o embarque da mercadoria. Por isso a linha é chamada de “pós-embarque”.

Quem assume o risco do crédito junto à instituição brasileira, porém, não é o comprador, mas o banco que intermediou o negócio. O processo pode ocorrer também por meio de carta de crédito garantida pela instituição estrangeira.

De acordo com Pereira, a linha tem como foco a exportação de bens de capital e o prazo de pagamento vai até cinco anos. As condições, no entanto, variam de acordo com o risco do país e do banco parceiro. Ele garante, porém, que o custo dos empréstimos é competitivo nos diferentes países onde o programa está disponível.

A grande vantagem, de acordo com o executivo, é que o banco que atua em determinado país conhece a clientela local, sabe quais sãos as demandas e tem melhor condição de fazer uma análise de risco. Nessa seara, o BNDES trabalha com bancos brasileiros que têm filiais no exterior, instituições internacionais e locais.

Pereira acrescentou que o Exim Automático financiou mais de 50 operações desde que foi lançado, em 2010. A média é de US$ 1,5 milhão por negócio.

Fonte: http://www.anba.com.br

BNDES e Interbank financiam exportação de máquinas brasileiras para o Peru

Contrato no valor equivalente a até US$ 50 milhões, com recursos do BNDES Exim Automático, foi assinado no dia 12 de março (segunda-feira).

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Internacional Del Perú S.A.A. (Interbank) firmaram nesta segunda-feira, 12, contrato de financiamento a exportações brasileiras de máquinas e equipamentos para o Peru. O financiamento será feito através da modalidade de apoio BNDES Exim Automático, no âmbito da linha BNDES Exim Pós-embarque.

De acordo com nota do Banco, foi estabelecida uma linha de crédito no valor equivalente a até US$ 50 milhões. O Interbank poderá financiar importadores peruanos de maquinários brasileiros. O contrato foi firmado na modalidade buyer credit do BNDES. O banco peruano figura como tomador do financiamento, assumindo o risco do crédito do importador.

Os desembolsos dos recursos serão realizados pelo BNDES, em reais, diretamente aos exportadores no Brasil, que receberão antecipadamente por suas vendas externas. Assim, eles não correrão riscos de natureza comercial e política. Nessas operações não haverá remessa de recursos do BNDES para o exterior.

A parceria firmada entre o BNDES e o Interbank por meio dessa linha de crédito proporcionará um importante instrumento de fomento do comércio entre o Brasil e o Peru, bem como a prospecção de novas oportunidades de cooperação financeira entre as duas instituições. BNDES Exim Automático – A modalidade foi desenvolvida pela Área de Comércio Exterior do BNDES a partir da demanda de exportadores brasileiros. O produto visa dar maior agilidade operacional ao financiamento às exportações brasileiras de máquinas e equipamentos e demais itens de maior valor agregado, mediante a concessão de linha de crédito a bancos no exterior.

Com o BNDES Exim Automático, o Banco pretende consolidar as parcerias com bancos credenciados na América Latina, criando, assim, uma rede de instituições financeiras no exterior para apoiar as exportações brasileiras. Desde que começou a operar, em abril de 2011, já foram realizadas operações do produto com sete países: Argentina, Chile, Paraguai, Peru, Panamá, Uruguai e República Dominicana.

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