Iata vê “sinais encorajadores” no mercado de frete aéreo

GENEBRA (Reuters) – O tráfego global aéreo de cargas cresceu 4,5 por cento em janeiro, impulsionado por expansão da Ásia e no Oriente Médio, em um início de ano positivo apesar de continuar bem abaixo de níveis vistos dois anos atrás, afirmou a associação internacional de companhias aéreas, Iata, nesta segunda-feira.

“O mercado de frete aéreo está mostrando alguns sinais encorajadores. Mas ainda é muito cedo para ser muito otimista”, disse o presidente-executivo da Iata, Tony Tyler.

O tráfego de cargas se recuperou ante dezembro, quando tinha caído 0,5 por cento na comparação anual. Entretanto, Tyler afirmou que o volume de produtos despachado por via aérea ainda está abaixo dos níveis de 2010 e 2011 e citou fraqueza na recuperação da economia global.

No ano passado, a demanda global por carga aérea caiu 1,5 por cento com a desaceleração do comércio mundial.

Na terça-feira, a Iata divulgará os dados relativos ao tráfego de passageiros em janeiro.

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Com crise, cargas aéreas diminuem e atrasam recuperação econômica

O movimento de cargas aéreas nas unidades da Infraero registrou queda de 7,2% no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período do ano passado.

Foram quase 50 mil toneladas a menos e as quedas mais significativas são justamente nos aeroportos que concentram maior volume de carga transportada: Guarulhos (-9,5%), Campinas (-11,6%) e Manaus (-7,7%).

A queda é resultado direto da retração econômica do país e mostra porque a recuperação está mais lenta, já que os produtos que chegam e saem via aérea são de altíssimo valor agregado, como componentes para computador, peças para carros, produtos farmacêuticos.

O valor médio do que é desembarcado nos aeroportos é de R$ 123/quilo, contra R$ 2/quilo no porto de Santos.

Do movimento da Infraero, estatal que administra os aeroportos públicos, 80% são importações, que caíram mais que as exportações.

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio indicam que, nos primeiros sete meses do ano, as importações por via aérea recuaram 8,4%, enquanto as exportações caíram 6,3% em igual período. Os números do ministério englobam todo movimento de carga no país, não só os da Infraero.

Na lista das importações, máquinas, aparelhos e materiais elétricos recuaram 15,4%, enquanto produtos similares mecânicos tiveram queda de 14,3%. São importações de produtos que registram o recuo dos investimentos no país neste ano.

Segundo Wilson Périco, vice-presidente da Fieam (Federação das Indústrias do Amazonas), a queda no mercado interno foi fortemente sentida na região. O maior impacto foi a redução do setor de motos.

Outro problema foi a queda na demanda por eletroeletrônicos, afetada pela concorrência chinesa.

Os números do segundo semestre não apresentam melhora por dois motivos.

O primeiro é a greve de servidores públicos responsáveis pela liberação das cargas, entre eles a Receita Federal, a Polícia Federal e a Anvisa. Iniciadas em julho, elas fizeram com que grande volume de carga ficasse acumulado nos últimos meses.

Segundo Ricardo Martins, diretor do Departamento de Relações Internacionais da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), a expectativa é que só em 45 dias se normalize a fila de cargas importadas em São Paulo, tanto em aeroportos como portos, acumuladas pela greve.

Os atrasos na liberação de matéria prima reduzem a produtividade das empresas, diminuindo a produção, o que deverá ocasionar ainda menor volume das importações.

Outro fator é que o número de encomendas para o segundo semestre não está mostrando força, mesmo com os incentivos dados pelo governo para a produção.

Ednaldo Santos, superintendente de Planejamento e Gestão da Infraero, diz esperar recuperação. A meta é terminar o ano com 12% mais de volume que em 2011.

Fonte: Boainformacao.com.br

Logística de cargas é prejudicada

Responsáveis pela entrada da maior parte dos produtos importados do Estado, os portos do Mucuripe e do Pecém deverão ter o tempo de liberação das cargas aumentado nos próximos dias por conta do estado de greve decretado pelos auditores fiscais da Receita Federal. Um impacto negativo de médio prazo já foi admitido pela CearáPortos e tem como agravante a entrega de todos os cargos de chefia dos funcionários da Aduana do Ceará, ontem.

De acordo com o presidente da delegacia do sindicato da categoria (Sindifisco) no Ceará, Marcelo Maciel, os fiscais estão utilizando todos os prazos previstos e legais para entregarem os documentos necessários da emissão das licenças necessárias para a liberação das cargas, o que resulta em um tempo superior ao normal. É a chamada “operação padrão”, na qual eles dizem ser mais rigorosos.

Acúmulo

“Normalmente, nós trabalhamos com amostragem. Com o que nós chamamos de avermelhamento das cargas, vamos aumentar o tamanho da amostragem e, consequentemente, aumenta o tempo de despacho e causar um acúmulo de cargas e navios”, explica o chefe da seção de fiscalização da alfândega do Mucuripe, Guilherme Studart. Maciel ainda garantiu que nenhum navio transportador de medicamentos ou produtos perecíveis será submetido a este regime de trabalho.

Já no aeroporto Internacional Pinto Martins, o delegado do Sindifisco estimou um atraso de baixa relevância, pois bagagens de mão e de viagem em geral não passam pelo crivo deles. “Apenas as grandes cargas passam, mas lá (no aeroporto) as maiores são de flores e peixes ornamentais – que são perecíveis – e a estes não aplicamos a operação padrão”, afirmou.

Fila é entrave

Durante o ato de ontem, em conjunto com os servidores em greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os auditores informaram sobre a existência de uma fila de 14 navios no Porto do Mucuripe e outros nove navios no Porto do Pecém, devido às ações dos dois grupos de servidores.

Sobre o Pecém, a CearáPortos, empresa que administra o terminal, negou a existência da fila e afirmou não ter conhecimento de atraso no desembarque por conta da greve da Anvisa. Porém, reconheceu que o regime de trabalho do pessoal da Receita deve impactar negativamente na liberação das cargas em um futuro próximo.

Zona secundária

Outra atividade exercida pelos fiscais e que deve sofrer o impacto do ritmo dos trabalhos é o da chamada zona secundária, “responsável pelos tributos internos, como imposto de renda, IPI e as contribuições sociais”, segundo Maciel.

Operação crédito zero

Nestas ações, os servidores estão exercendo o que se chama de “Operação Crédito Zero”, na qual “estão trabalhando apenas naquilo que corre o risco de trazer prejuízo imediato para a União”. Os resultados negativos dessa ação só devem ser previstos no balanço trimestral divulgado em setembro próximo, segundo os servidores.

Preocupação

O estado de greve dos auditores foi decretado desde 18 de junho. Na entrega dos cargos, na manhã de ontem, o inspetor chefe da alfândega do Mucuripe, Helder Costa, disse “manifestar grande preocupação em relação ao porto” e que vai comunicar a situação à “superintendência regional para ela avaliar melhor o movimento junto ao governo federal”. A atitude dos servidores da Receita no Ceará segue uma determinação nacional do movimento. A iniciativa ainda afetou os escritórios dos municípios de Sobral, Juazeiro do Norte e Fortaleza, além da sede da Superintendência Regional do órgão – localizada também na Capital cearense. O impasse é sobre o decreto 777, que autoriza servidores estaduais e municipais a exercerem o papel dos federais.

Outra reivindicação da categoria são os reajustes salariais. A negociação com o governo federal deve ocorrer entre os dias 13 e 17 deste mês.

Alíquota única de ICMS nos portos prestes à vigência

Prevista para entrar em vigor em janeiro de 2013, a resolução 72/11, que estabelece alíquota única de 4% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para produtos importados em operações interestaduais, foi o principal assunto da palestra “Oportunidades de Negócios com Grandes Fornecedores Mundiais através dos Portos Cearenses”. O evento foi realizado ontem pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), por meio de seu Centro Internacional de Negócios (CIN), em Fortaleza.

De acordo com um dos palestrantes, o professor e executivo da área de comércio exterior no Ceará, Carlos Gouveia, a medida de aplicação da alíquota única promete reduzir a chamada “guerra dos portos”, abrindo oportunidades de negócios com grandes fornecedores mundiais por meio dos portos cearenses.

Neste deste cenário favorável, a palestra discutiu iniciativas do comércio exterior cearense a partir desse novo panorama. “Os empresários cearenses, ao invés de buscarem produtos no eixo Sul e Sudeste, vão passar a fazer esse processo diretamente do exterior, utilizando os portos cearenses. Com isso, vão desenvolver esse canal dentro do Estado, proporcionando melhor arrecadação, emprego, de renda e desenvolvimento do estado”, justifica o palestrante.

Rota Brasil-Cabo Verde

A Comissão de Comércio Exterior, a Câmara Brasil Portugal no Ceará e a Câmara Brasil Angola no Ceará irão realizar amanhã o “Canal aberto: Cabo Verde como HUB para a África”.

O café da manhã deverá discutir a retomada das negociações entre Brasil e Cabo Verde – prevista para outubro deste ano – como fomento de exportação de produtos do Nordeste brasileiro para a África. O evento contará com representantes de entidades ligadas à economia local, regional e nacional.

O Porto do Mucuripe já foi porta de saída de mercadorias cearenses há oito anos e possui proximidade com o Cabo frio, país em questão.

Fonte: Diário do Nordeste / Armando de Oliveira Lima

EMEF entrega à CP Carga último vagão da encomenda

A EMEF está pronta para entregar à CP Carga o útimo lote de vagões de uma encomenda de 300 vagões de bogies e 100 vagões de dois eixos, aguardando, neste momento, a emissão de documento formal (ICS) por parte do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Para marcar a conclusão da encomenda, a EMEF realizou, no passado dia 14 de maio, uma foto de grupo com o último vagão Sgnss nº 300, no Entroncamento. Foi exatamente nestas instalações que os vagões foram fabricados, os os primeiros com conceção e fabrico inteiramente nacional. Estes são também os primeiros vagões europeus a respeitarem as recentes Especificações Técnicas de Interoperabilidade (vagões e ruído), tendo o projecto, fabrico e ensaios sido certificados pela Associação Portuguesa para a Normalização e Certificação Ferroviária e a sua circulação autorizada e certificada pelo IMTT.
A conceção, o cálculo e o projeto destes veículos foram desenvolvidos pela EMEF, com total autonomia técnica, sendo todos os direitos detidos integralmente pela empresa, que desta forma alarga o seu potencial de exportação, iniciado em 2005 com o fornecimento de 356 vagões à República da Bósnia & Herzegovina”, afirma a EMEF.
A encomenda representou um investimento de 41,2 milhões de euros e a primeira entrega, de um lote de 50 vagões, remonta a julho de 2010. Os novos vagões permitem à CP Carga ficar melhor apetrechada para o serviço de transporte nacional e internacional de mercadorias em contentores e caixas móveis, competindo no mercado europeu com elevados padrões de qualidade e fiabilidade. Entre diversas vantagens, irá usufruir da possibilidade que estes novos veículos oferecem na versatilidade de circulação em diferentes bitolas, permitindo o atravessamento de Espanha para França e circulação na Europa Central, mediante a mudança de rodados.
FONTE: Transportes em Revista

Estradas e pontes do Pará devem receber R$ 1,2 bi

A Assembleia Legislativa do Pará (AL) vai propor ao governo do Estado a criação do Fundo Estadual de Apoio às Vias Rodoviárias, que poderá funcionar com arrecadação do próprio Estado e municípios com a inclusão das empresas privadas na obrigatoriedade de contribuir financeiramente com o fundo.

A verba seria utilizada para recuperação das estradas estaduais e municipais no Pará. A contribuição das empresas seria uma forma de compensação pelos estragos que os grandes veículos de transporte de carga fazem nas vias pavimentadas. Em sessão especial, a AL debateu ontem a situação da malha viária do Estado, proposta pelo líder do PT, Zé Maria Souza, juntamente com colega de bancada, Airton Faleiro.

“A situação das estradas é ruim, os deputados são cobrados nos municípios pela população, pelas lideranças, por prefeitos e vereadores e estou convencido de que sozinho o Estado não pode resolver e que os municípios também não dão conta das vicinais sem ajuda”, explicou Faleiro. Ele ressaltou que o projeto do fundo será apresentado ao governo como projeto de indicação. “É uma excelente proposta e o governador já demonstrou interesse em implantar”, definiu o secretário estadual de Transportes, Eduardo Carneiro,

Segundo o secretário, há previsão de aplicação, até o final deste ano, de R$ 200 milhões do orçamento estadual na recuperação de pontes e rodovias. Outros R$ 60 milhões oriundos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide); outros R$ 600 milhões deverão ser financiados pelo BNDES para obras nas estradas paraenses. No total, há previsão de investimento de R$ 1,2 bilhão em pavimentação, recuperação de vias, além de construção e recuperação de pontes de concreto. Parte destes recursos está em fase de captação.

Uma das obras previstas é a segunda etapa de recuperação da Alça Viária. Também está prevista a instalação da primeira balança de cargas após a conclusão da obra da Alça Viária, uma forma de controlar o peso dos transportes nesta via.

Para as rodovias da Calha Norte, informou o secretário, está prevista a recuperação de alguns trechos até o final de dezembro. Carneiro explica que esta região abriga a pior situação das estradas estaduais e municipais, agravada com o período chuvoso.

FUNDO

Para ele, a proposição do fundo rodoviário, como já está sendo denominado, vai possibilitar que os municípios e o Estado tenham maior poder aquisitivo para recuperar as estradas precárias. “A região oeste precisa ser priorizada. Há mais de 400 pontes precisando ser refeitas”, ressalta Carneiro.

Para o ex-secretário de Transportes, deputado Francisco Melo, o Chicão, é impossível o Estado sozinho manter a malha viária trafegável sem parceria com municípios, governo federal e com a iniciativa privada. Ele também defendeu a implantação no Pará das parcerias público-privadas como alternativa para manter as estradas em bom estado de trânsito. O projeto do Executivo estadual se encontra na AL, já tem parecer favorável das comissões de Justiça e de Finanças, mas enfrenta grande reação de parte da oposição e de movimentos sociais.

(Diário do Pará)

Brasil precisa investir R$ 125 bilhões por ano em transporte, afirma estudo do Ipea

O Brasil precisa de um programa de investimentos na ordem de R$ 125 bilhões por ano para solucionar gargalos e impulsionar o desenvolvimento do setor de transporte nos modais rodoviário, ferroviário, portuário e aéreo. O valor é equivalente a 3,4% do Produto Interno Bruto(PIB) do país e deveria ser aplicado nos próximos cinco anos.

O cálculo é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que acaba de divulgar o estudo Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas – clique aqui para acessar o estudo. A média de 3,4%, considerada ideal, foi obtida a partir da avaliação dos investimentos feitos por cinco países, onde o trabalho com os sistemas de transporte merecem destaque: Chile, China, Vietnã, Tailândia e Filipinas.

Atualmente, entre recursos públicos e privados, o Brasil aplica quase cinco vezes menos. Em 2010, por exemplo, o Ipea constatou que apenas 0,7% do PIB — R$ 24,8 bilhões – foi aplicado no setor, “o que confirma a necessidade de incremento significativo para não haver obstáculos ao crescimento econômico”, segundo o estudo. Entre 2006 e 2010, a média de investimento foi ainda menor: R$ 18,3 bilhões.

Dos R$ 125 bilhões, o Ipea estima que 53,4% – R$ 66,7 bilhões – devem ser investidos exclusivamente para resolver gargalos de infraestrutura: R$ 36,9 bilhões iriam para o setor rodoviário, R$ 15,9 bilhões para as ferrovias, R$ 9,3 bilhões seriam alocados no setor portuário e R$ 4,6 bilhões destinados às estruturas aeroportuárias.

A diferença de R$ 58,3 bilhões anuais, durante cinco anos, poderia ser direcionada à ampliação da infraestrutura de transporte. São recursos que deverão ser investidos na ampliação da malha rodoviária (R$ 32,2 bilhões) e ferroviária (R$ 13,9 bilhões), e na construção e ampliação de estruturas portuárias (R$ 8,1 bilhões) e aeroportuárias (R$ 4 bilhões).

O levantamento apresenta um plano para os próximos 15 anos na infraestrutura de transportes nacional, isto é, os investimentos não devem cessar a partir do sexto ano. Após esse período, o país precisaria investir R$ 73,6 bilhões por ano, o que representa, em média, 2% do PIB.

A aplicação dos recursos, até o 15º ano, deve ter dois objetivos simultâneos. O primeiro corresponde aos investimentos em manutenção e recuperação do setor de transporte. O segundo visa integrar com maior eficiência a matriz de cargas brasileira que, atualmente, registra participação desigual do modal rodoviário, “o que aumenta sobremaneira o custo do transporte e da logística”, segundo o Ipea.

A melhor distribuição das cargas entre os quatro modais seria baseada nos percentuais de investimento propostos pelo Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT) 2010. A meta, segundo os pesquisadores, é fazer com que os recursos estimulem principalmente o desenvolvimento dos modais ferroviário e aquaviário.

Carência

Em comparação aos valores aplicados recentemente, o Ipea destaca que o plano proposto evidencia a carência relativa do Brasil em termos de infraestrutura de transportes. O quadro irá melhorar “se as condições específicas de cada modal forem aprofundadas, se for promovida a eficiência do transporte de cargas e a evolução tecnológica que afeta a demanda e oferta de transporte”, afirma o documento.

FONTE – Agência CNT de Notícias

Campanha esclarece restrições para carga e descarga no Recife

Começa hoje uma campanha educativa para informar os motoristas sobre as mudanças promovidas por mais uma etapa do Plano de Trânsito para operações de carga e descarga de mercadorias. A partir de segunda-feira será restrita a circulação de veículos com comprimento maior do que seis metros nos bairros do Recife, São José e Santo Antônio. Nos locais de proibição, será feito um anel viário onde esses veículos poderão trafegar. A proibição será das 6h às 20h – nos dias úteis.

Entenda as mudanças


Bairro do Recife – Os veículos de carga maiores que seis metros só poderão circular pelo anel viário que compreende o Cais da Alfândega, Cais do Apolo (pista oeste) e as avenidas Alfredo Lisboa e Militar. A exceção fica para a pista leste do Cais do Apolo, onde os caminhões ficarão proibidos de transitar, no sentido Cais da Alfândega/Av. Militar. Além das vias, o anel viário do bairro do Recife engloba as pontes Giratória e do Limoeiro, por onde os caminhões de seis metros poderão chegar à ilha.

Bairro de Santo Antônio – A restrição será total para a circulação no horário de 06 às 20h nos dias úteis.

Bairro de São José – A proibição será parcial, pois os veículos de carga acima de seis metros de largura poderão trafegar utilizando a Avenida Sul e a Rua Imperial.

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a chegada desses caminhões até os bairros poderá ser feita pelas rotas já utilizadas, como a ruas Cais Doutor José Mariano e Aurora, ruas do Príncipe e Princesa Izabel e as avenidas Norte e Sul. Por sua vez, a saída dos caminhões do anel viário poderá ser feita pela Rua João Lira e a Avenida Norte, caso o destino sejam os bairros da Boa Vista e Santo Amaro, e a Rua Imperial para os veículos que desejarem chegar ao bairro de Afogados.

FONTE: Pernambuco.com | Diario de Pernambuco