Treinamento: Desconsolidação no Sistema Mercante e Siscarga na Pratica

Data do curso: 09/10/2013
Escola: FlexComex
LOCAL: Informaremos o local no e-mail de confirmação do treinamento.
E-mail: atendimento@flexcomex.com.br
Website: http://www.flexcomex.com.br
DDD+Telefone: (27) 3033-0818

 

Informações sobre o curso:

 

Capacitar empresários funcionários de empresas importadoras, exportadoras, ajudantes e despachantes aduaneiros, agentes de carga, operadores portuárias, agências marítimas e demais profissionais que atuam no comércio exterior a entender o fluxo geral das informações nos sistemas Siscomex Carga e Mercante, aprendendo a operar as principais funções em ambos os sistemas afim de estar apto a efetuar a desconsolidação na prática e os demais procedimentos de pós-embarque nas cargas consolidadas tornando-o conhecedor do assunto e preparado para executar na empresa.

Data: 09/10/2013

Detalhes do programa:

Programa:

1-Objetivo Principal dos Sistemas
2-Cadastro de Intervenientes e Representação
3-Definições e Classificações
4-Explicando Consolidação e Desconsolidação de carga
5-Explicando Agente NVOCC
6-Explicando BL – Bill of Lading
7-Explicando CE Mercante
8-Como desconsolidar uma carga via Sistema Mercante.
9-Prestação das informações com Antecedência
10-Aprendendo a acessar os Sistemas (Mercante e Siscarga) na pratica
11-Aprendendo consultar Escalas, manifestos CE’s , Itens de carga(Mercante e Siscarga) na pratica
12-Aprendendo rastrear CE Máster no sistema (Mercante e Siscarga) na pratica
13-Aprendendo rastrear CE House no sistema (Mercante e Siscarga) na pratica
14-Aprendendo a alterar CE, itens de carga e dados baticos (Mercante e Siscarga) na pratica
15-Aprendendo a incluir e excluir CE, itens de carga e dados baticos (Mercante e Siscarga) na pratica
16-Aprendendo a incluir e excluir manifesto e CE provisório (Mercante e Siscarga) na pratica
17-Aprendendo a incluir, excluir, alterar e consultar CE, e itens de carga antes da Finalização de inclusão (Mercante e Siscarga) na pratica
18-Aprendendo a desconsolidar, alterar e excluir desconsolidação (Mercante e Siscarga) na pratica
19-Aprendendo a Solicitar e consultar Retificação (Mercante e Siscarga) na pratica.
20-Bloqueio da Escala e das Cargas por Informação Após o Prazo.
21-Bloqueios Automáticos e Não Automáticos
22-Informação do Transportador quanto a Pendência de Frete consulta (Mercante e Siscarga) na pratica.
23-Entrega da Carga
24-Consultar carga por consignatário (Mercante e Siscarga) na pratica.
25-Emitir extrato de CE manifesto e Escala (Mercante e Siscarga) na pratica.


Público-alvo:

Empresários funcionários de empresas importadoras, exportadoras, ajudantes e despachantes aduaneiros, agentes de carga, operadores portuárias, agências marítimas e demais profissionais que atuam no comércio exterior, bem como àqueles que queiram ampliar seus conhecimentos no assunto.

Professor(es):

Rodrigo Gregório – Analista de Comércio Exterior (Agente desconsolidador), Especialista em Agenciamento Marítimo de Cargas importação e Exportação em todo o Brasil – Atuando na área desde 2005 em empresas de renomadas na Area – conhecedor da desconsolidação desde antes de existir o Siscarga e atualizado com as modificações atuais – participou de todo o processo de implantação do Sistema em 2008 e compareceu a diversos cursos sobre o assunto inclusive os único curso que foi ministrado pela “ESAF – Escola de Administração Fazendária” ministrado pelos Fiscais que participaram da formação do sistema – Prestou faculdade de Comercio Exterior na Universidade Estácio de Sá.

Carga horária: 08 horas/aula

Investimento: Sob Consulta

Forma de pagamento: Sob Consulta

Portal NewsComex

Portos do Amazonas tem alta de 2,82% na movimentação de cargas, diz Antaq

Jornal do Commercio

Porto de Manaus. Foto: Divulgação/Porto de Manaus

Porto de Manaus. Foto: Divulgação/Porto de Manaus

MANAUS – De acordo com dados do Anuário Estatístico Aquaviário de 2012, divulgados na semana passada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no ano passado os 15 principais Terminais de Uso Privativo do Amazonasmovimentaram 21.737.026 toneladas de carga. Esse número representa um aumento de 2,82% em relação a 2011, quando foram transportadas 21.140.539 toneladas.

Neste período, o desembarque de mercadorias teve um desempenho bem superior ao embarque.  Saíram do Amazonas 13.573 toneladas de produtos, contra apenas 8.163.550 que chegaram. Entre os principais produtos transportados aparecem soja, produtos químicos e orgânicos e combustíveis. O mesmo Anuário, no entanto, não inclui dados sobre a movimentação nos Portos Organizados (públicos) do Estado.

Os últimos números sobre o embarque e desembarque de cargas nesses portos são de 2009. Além da não inclusão de dados referentes ao transporte em Portos Organizados, o presidente do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma), Dodô Carvalho, lembra outro ponto fraco nos números apresentados pela Antaq. De acordo com ele, faltam informações sobre o transporte fluvial entre os municípios do Amazonas.

“As mercadoria que vão daqui (Manaus) para o interior não tem dado nenhum. É difícil acompanhar e ter estatística disso. Dos portos que fazem movimentação de carga inter-estadual nós temos
os dados pela Antaq. Nós temos uns cinco ou seis locais de atracação –que chamamos de atracadouro – que saem com carga regional, carga interna, dentro do Estado e entre os municípios, mas não temos nenhum dado sobre eles”, alerta.

Brasil

A movimentação de cargas nos Portos brasileiros cresceu 2,03% em 2012 em relação ao ano anterior, chegando a 904 milhões maior nos Portos públicos, que apresentaram movimentação 2,27% maior em 2012 em relação ao ano anterior.

Nos Portos privados, o crescimento chegou a 1,91%. Os dados foram divulgados na última sexta-feira (28) pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

No entanto, do total de cargas movimentadas no ano passado, a maioria foi transportada pelos Portos privados. Em 2012, foram movimentados 588 milhões de toneladas de cargas nos terminais privados (65%) e 316 milhões de toneladas (35%) nos portos públicos. A movimentação nos terminais privados é impulsionada, principalmente, pelo transporte de combustíveis e minério de ferro.

MP dos Portos

Após uma paralisação que durou seis horas no último dia 22 de fevereiro, estivadores, empresários e governo entraram em acordo sobre a criação de uma mesa de diálogo que vai discutir propostas de emendas à medida provisória 595 (conhecida como MP dos Portos).

De acordo com o secretário do Sindicato dos Estivadores de Manaus (Setem-AM), Claudomir Farias Barreto, o trabalho dessa comissão vai até o dia 15 de março.

“A MP foi criada e publicada sem a participação dos trabalhadores. A principal emenda que nós queremos que seja contemplada é o equilíbrio entre o que vai ser mudado para beneficiar os empresários do setor portuário e o que vai ser modificado para garantir a mão de obra”, reclamou.

Segundo Claudomir, a reivindicação dos trabalhadores é que não fique restrita apenas aos Portos Organizados a obrigatoriedade de contratar mão de obra específica dos portuários, mas que também seja requisitada também nos Terminais de Uso Privativo (TUPs).

“Se o governo e empresários aceitarem e continuarem requisitando os trabalhadores portuários avulsos, seja no Porto organizado, seja nos TUPs, estará contemplada nossa reivindicação”. Na tarde de ontem, representantes dos estivadores de todo o país se reuniram no Senado Federal para discutir novas propostas.

Além disso, deverá acontecer uma reunião plenária (ainda sem data confirmada) com membros do Setem-AM para discutir as propostas e encaminhamentos do movimento.de toneladas.

Porto de Paranaguá terá novo corredor de exportação

Redação Bonde com AEN

 

O Porto de Paranaguá terá um novo corredor de exportação. O anuncio saiu nesta semana, após a autorização do início do processo licitatório para a contratação do projeto executivo do novo corredor. Trata-se do projeto do píer em T, que será instalado paralelo ao cais, avançando no mar em 400 metros.

O novo píer permitirá a atracação de quatro navios – maiores dos que os que atualmente embarcam no Porto. Com isso, o corredor de exportação passará a ter uma capacidade de embarque de 16 mil toneladashora.

Um dos novos berços será especializado para receber navios de grande porte, chamados de “cape size,” e que embarcam cerca de 110 mil toneladas de grãos. Os demais três berços serão feitos para receber navios “Post Panamax”, que embarcam cerca de 75 mil toneladas de granéis.

A nova estrutura contará com oito carregadores de navios (Shiploaders), seis deles com capacidade nominal de 2.000 toneladas por hora, e dois com capacidade nominal de 3.000 toneladas por hora. Haverá ainda oito conjuntos de correias transportadoras para alimentar os respectivos carregadores, sendo seis de 2.000 toneladahora e dois de 3.000 toneladashora (cada).

Segundo Luiz Henrique Dividino, superintendente dos portos paranaenses, a modernização do Corredor de Exportação representa a consolidação da meta do plano de governo da atual gestão de ampliar a capacidade dos Portos do Paraná.

“Estes berços vão complementar a infraestrutura existente e, com isso, iremos atender os produtores agrícolas que elevam a produtividade do campo ano após ano”, disse. Essa é uma demonstração da preocupação do governo com o agronegócio, viabilizando soluções que irão possibilitar o bom escoamento das cargas para os próximos 20 ou 30 anos”, afirmou Dividino.

Camex amplia acesso a seguro de crédito para empresas exportadoras

Foram publicadas na na quinta-feira (5), no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução Camex n° 20 e a Resolução Camex n° 21, que facilitam o acesso ao seguro de crédito à exportação e flexibilizam a apresentação de garantias para micro, pequenas e médias empresas exportadoras brasileiras – medidas anunciadas esta semana pelo Governo Federal como parte do Programa Brasil Maior.

A Resolução Camex n° 20 eleva o limite de faturamento bruto anual da empresa beneficiária do Seguro de Crédito à Exportação (SCE) de R$ 60 milhões para R$ 90 milhões, com o objetivo de expandir a obtenção dessa garantia e preencher uma lacuna do mercado privado. Serão contempladas as micro, pequenas e médias empresas exportadoras de bens ou de serviços que possuam, concomitantemente, faturamento bruto anual dentro do novo limite estabelecido e exportações de até US$ 1 milhão por ano. Os valores devem ser relativos ao exercício anterior ao da apresentação da proposta pela empresa. A Resolução Camex n° 20 também estabelece que a garantia da União poderá ser concedida para operações na fase pré-embarque (produção) encadeadas com operações na fase pós-embarque (comercialização).

 

O Seguro de Crédito à Exportação tem a finalidade de garantir as operações de crédito à exportação contra riscos comerciais (situações de insolvência do devedor), políticos e extraordinários (moratórias, guerras, revoluções, catástrofes naturais, entre outros).

Flexibilização de garantias

Já a Resolução Camex n° 21 permite que o próprio exportador apresente garantias para o valor financiado, eliminando a necessidade de obter uma carta de crédito bancário para operações de até US$ 50 mil feitas por micro e pequenas empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Serão aceitas garantias fidejussórias (fiança ou caução) ou garantias reais (bens móveis ou imóveis), desde que elas sejam suficientes para honrar o valor integral dos financiamentos concedidos e dos respectivos juros.

Export News

COMÉRCIO EXTERIOR – BNDES pretende ampliar financiamento a importadores

O banco pretende levar o programa Exim Automático, de crédito para exportação, à África. Por enquanto, a linha para compra de bens de capital brasileiros está disponível em países da América Latina.

     O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende ampliar o número de países atendidos pelo Exim Automático, linha de crédito que permite ao importador financiar a compra de produtos brasileiros. O programa está disponível em nações latino-americanas, mas agora o banco negocia sua extensão para a África.

Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Leonardo Pereira, a linha pode ser acessada na Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, República Dominicana e Peru, e já ocorreram contatos para levá-la ao Panamá, Honduras e Colômbia.

“Há também negociações na África, esperamos fazer acordos lá”, disse Pereira. “Existe essa demanda”, acrescentou. Ele destacou que essas tratativas estão ocorrendo com instituições de Moçambique, Angola e África do Sul, sendo que a África do Sul pode ser utilizada como base para atender outros mercados do continente. Para ter acesso ao programa, um banco estrangeiro precisa firmar um acordo de cooperação com o BNDES.

Pereira não descarta outras negociações. “Estamos abertos para conversar”, afirmou. Ele explicou que, geralmente, as conversas começam a pedido de uma instituição estrangeira, ou por demanda apresentada por exportadores brasileiros.

A transação funciona da seguinte maneira: o importador pede financiamento ao banco local, que acessa a linha do BNDES, que, por sua vez, paga o exportador brasileiro após o embarque da mercadoria. Por isso a linha é chamada de “pós-embarque”.

Quem assume o risco do crédito junto à instituição brasileira, porém, não é o comprador, mas o banco que intermediou o negócio. O processo pode ocorrer também por meio de carta de crédito garantida pela instituição estrangeira.

De acordo com Pereira, a linha tem como foco a exportação de bens de capital e o prazo de pagamento vai até cinco anos. As condições, no entanto, variam de acordo com o risco do país e do banco parceiro. Ele garante, porém, que o custo dos empréstimos é competitivo nos diferentes países onde o programa está disponível.

A grande vantagem, de acordo com o executivo, é que o banco que atua em determinado país conhece a clientela local, sabe quais sãos as demandas e tem melhor condição de fazer uma análise de risco. Nessa seara, o BNDES trabalha com bancos brasileiros que têm filiais no exterior, instituições internacionais e locais.

Pereira acrescentou que o Exim Automático financiou mais de 50 operações desde que foi lançado, em 2010. A média é de US$ 1,5 milhão por negócio.

Fonte: Agência de Notícias Brasil-Árabe

BNDES pretende ampliar financiamento a importadores de produtos brasileiros

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende ampliar o número de países atendidos pelo Exim Automático, linha de crédito que permite ao importador financiar a compra de produtos brasileiros. O programa está disponível em nações latino-americanas, mas agora o banco negocia sua extensão para a África.

Segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Leonardo Pereira, a linha pode ser acessada na Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, República Dominicana e Peru, e já ocorreram contatos para levá-la ao Panamá, Honduras e Colômbia.

“Há também negociações na África, esperamos fazer acordos lá”, disse Pereira. “Existe essa demanda”, acrescentou. Ele destacou que essas tratativas estão ocorrendo com instituições de Moçambique, Angola e África do Sul, sendo que a África do Sul pode ser utilizada como base para atender outros mercados do continente. Para ter acesso ao programa, um banco estrangeiro precisa firmar um acordo de cooperação com o BNDES.

 

Pereira não descarta outras negociações. “Estamos abertos para conversar”, afirmou. Ele explicou que, geralmente, as conversas começam a pedido de uma instituição estrangeira, ou por demanda apresentada por exportadores brasileiros.

A transação funciona da seguinte maneira: o importador pede financiamento ao banco local, que acessa a linha do BNDES, que, por sua vez, paga o exportador brasileiro após o embarque da mercadoria. Por isso a linha é chamada de “pós-embarque”.

Quem assume o risco do crédito junto à instituição brasileira, porém, não é o comprador, mas o banco que intermediou o negócio. O processo pode ocorrer também por meio de carta de crédito garantida pela instituição estrangeira.

De acordo com Pereira, a linha tem como foco a exportação de bens de capital e o prazo de pagamento vai até cinco anos. As condições, no entanto, variam de acordo com o risco do país e do banco parceiro. Ele garante, porém, que o custo dos empréstimos é competitivo nos diferentes países onde o programa está disponível.

A grande vantagem, de acordo com o executivo, é que o banco que atua em determinado país conhece a clientela local, sabe quais sãos as demandas e tem melhor condição de fazer uma análise de risco. Nessa seara, o BNDES trabalha com bancos brasileiros que têm filiais no exterior, instituições internacionais e locais.

Pereira acrescentou que o Exim Automático financiou mais de 50 operações desde que foi lançado, em 2010. A média é de US$ 1,5 milhão por negócio.

Fonte: http://www.anba.com.br