Centro Internacional de Negócios realiza curso de comércio exterior em Sorriso

O curso terá a parceria do Banco do Brasil e do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Sorriso (Simas) e tem como público-alvo, profissionais de comércio exterior, empresas importadoras e exportadoras.

Fonte: Denise Sousa

 

Ampliar a capacidade de identificação de riscos associados às operações de câmbio e comércio exterior é o principal objetivo do curso que será promovido pelo Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), em Sorriso (420 Km ao Norte), no dia 21 de junho. O curso terá a parceria do Banco do Brasil e do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Sorriso (Simas) e tem como público-alvo, profissionais de comércio exterior, empresas importadoras e exportadoras.
O instrutor Daniel Almeida Bogado Leite é economista e gestor de Produtos de Tesouraria da Diretoria de Finanças do Banco do Brasil. Há mais de oito anos no mercado financeiro e com vasta experiência em mesa de operações, o palestrante também possui mestrado em Economia pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBEDEC) e MBA em Negócios Financeiros pela PUC-SP.
O mesmo curso será realizado no dia 17 de maio em Rondonópolis (212 Km ao Sul), onde já foram realizadas 37 inscrições. Entre os participantes estão cooperativas de produtores, mineradoras, além de empresas importadoras e exportadoras.
A expectativa, segundo a coordenadora do CIN-MT, Gabriela Fontes, é uma grande participação dos empresários. “A procura foi ótima em Rondonópolis e acreditamos que em Sorriso os empresários também estão interessados na capacitação. É uma oportunidade do agente de mercado aprender a utilizar o instrumento mais adequado para tornar as operações de compra e venda, tanto de mercadoria quanto de moedas, mais seguras em relação às bruscas alterações de preço”, afirma.
Até o dia 05 de junho, o investimento para o curso em Sorriso é de R$150. A partir desta data o valor será de R$ 200. Mais informações pelos telefones (65) 3611 1565 e (66) 3544 4500.

Demissões e redução nas importações revelam o enfraquecimento da indústria

De acordo com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, o consumidor está apreensivo e isso refletiu na produção industrial.

 Com estoques em alta, indústria desacelera produção e comércio tem apelado para constantes promoções a fim de alavancar as vendas

Manaus – A instabilidade na economia internacional e a privação de crédito, imposta pelo governo desde o final do ano passado, vem afetando a produção das empresas do Polo Industrial de Manaus, que já estão crescendo menos que no ano passado. Segundo informações da pesquisa mensal de Produção Industrial, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desempenho da indústria local entre novembro e janeiro foi 0,9% inferior, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

De acordo com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, o consumidor está apreensivo e isso refletiu na produção industrial. “Houve uma queda no consumo. Tanto é verdade que as empresas estão com os estoques lotados, algumas estão inclusive dando férias para seus trabalhadores. O Comitê de Política Monetária (Copom) até reduziu em 0,75% a taxa de juros, para estimular o consumo. Mas no momento houve um desaquecimento grande e está todo mundo com o pé no freio”, afirma.

Os dados do IBGE mostram que, em janeiro deste ano, a produção industrial do Estado cresceu apenas 0,1%, enquanto que no mesmo mês de 2011 este crescimento foi de 0,8%.

Com o desaquecimento do ritmo nas linhas de produção, as demissões foram inevitáveis. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindimetal-AM), as demissões do primeiro bimestre de 2012 já superaram em 74% as homologações do mesmo período de 2011. E não é só o mercado interno que segue em baixa, as exportações de produtos fabricados no PIM também apresentaram queda no primeiro bimestre do ano, de 15,4%, segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Em fevereiro o PIM também exportou menos do Japão, queda de 20%, e da Coreia do Sul, que teve queda de 4,32%, embora as importações de insumos chineses tenham continuado em alta. “Como o ritmo das produções está diminuindo, a importação de insumos também caiu, pois as empresas estão com seus estoques cheios”, explicou Nelson Azevedo. O vice-presidente da Fieam observa, no entanto, que a expectativa da indústria é que a produção seja retomada no segundo trimestre.

 

Comércio

 

As vendas do comércio também estão crescendo a um ritmo mais conservador este ano. Segundo informações da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), o comércio cresceu 2,4% em fevereiro de 2012. Índice bem abaixo dos 4,1% de fevereiro de 2011. “O governo está começando a aliviar o fator crédito e isso vai dar uma resposta, mas não é imediata”, afirmou o vice-presidente da Fecomércio, Aderson Frota.

fonte: PORTAL D 24 AM

Fabricantes e importadores de ventiladores terão de cumprir novos requisitos de segurança

Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, de parede, pedestal e de circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 centímetros terão que cumprir novos requisitos de segurança para que seus produtos sejam comercializados no país. A medida faz parte da Portaria Nº 20/2012, publicada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa.
Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem, entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices. “Nosso primeiro foco foi ampliar a segurança. Há modelos em que facilmente uma pessoa, principalmente uma criança, consegue alcançar a hélice. Com as novas regras, os ventiladores só poderão ser vendidos se a geometria impossibilitar o contato das mãos com as hélices”, explicou.
Borges destacou que a nova regulamentação se baseou nos resultados de análises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que apontaram que todos eles falharam em pelo menos um item de segurança. “Vamos exigir também que eles não causem curto-circuito, superaquecimento e outros danos elétricos”, acrescentou.
O coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem informou que esses aparelhos serão classificados quanto à eficiência energética, que é “a relação entre o vento gerado e a energia consumida para isso”.
Os produtos da categoria receberão a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), que classificará os aparelhos em faixas de A (mais eficiente) a D (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo.
“O consumidor poderá comparar as marcas na hora da compra. Além disso, essa medida estimula o processo de melhoria contínua da indústria”, destacou.
O prazo final para adaptação é 20 de janeiro de 2014, quando produtos que não estiverem de acordo com as novas regras não poderão ser comercializados pela rede varejista. Antes disso, em 20 de julho deste ano, eles não poderão ser fabricados ou importados, e em janeiro de 2013, fabricantes e importadores ficam impedidos de comercializar para o varejo os produtos que não obedeçam aos novos critérios.
Marcos Borges orienta que os consumidores realizem, na hora da compra, testes para verificar se a potência atende às suas expectativas. Além disso, é importante ler o manual de instruções e o que está escrito na embalagem.
“Também é fundamental que os ventiladores sejam mantidos longe do alcance de crianças. E para realizar a limpeza do aparelho, é preciso desligá-lo da tomada”, ressaltou.

fonte: teresopolis24horas

Fabricantes e importadores de ventiladores terão de cumprir novos requisitos de segurança

Entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices

AGÊNCIA BRASIL

 

Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, de parede, pedestal e de circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 centímetros terão que cumprir novos requisitos de segurança para que seus produtos sejam comercializados no país.

A medida faz parte da Portaria Nº 20/2012, publicada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa.

Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem, entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices.

“Nosso primeiro foco foi ampliar a segurança. Há modelos em que facilmente uma pessoa, principalmente uma criança, consegue alcançar a hélice. Com as novas regras, os ventiladores só poderão ser vendidos se a geometria impossibilitar o contato das mãos com as hélices”, explicou.

Borges destacou que a nova regulamentação se baseou nos resultados de análises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que apontaram que todos eles falharam em pelo menos um item de segurança.

“Vamos exigir também que eles não causem curto-circuito, superaquecimento e outros danos elétricos”, acrescentou.

O coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem informou que esses aparelhos serão classificados quanto à eficiência energética, que é “a relação entre o vento gerado e a energia consumida para isso”.

Os produtos da categoria receberão a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), que classificará os aparelhos em faixas de A (mais eficiente) a D (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo.

“O consumidor poderá comparar as marcas na hora da compra. Além disso, essa medida estimula o processo de melhoria contínua da indústria”, destacou.

O prazo final para adaptação é 20 de janeiro de 2014, quando produtos que não estiverem de acordo com as novas regras não poderão ser comercializados pela rede varejista. Antes disso, em 20 de julho deste ano, eles não poderão ser fabricados ou importados, e em janeiro de 2013, fabricantes e importadores ficam impedidos de comercializar para o varejo os produtos que não obedeçam aos novos critérios.

Marcos Borges orienta que os consumidores realizem, na hora da compra, testes para verificar se a potência atende às suas expectativas. Além disso, é importante ler o manual de instruções e o que está escrito na embalagem.

“Também é fundamental que os ventiladores sejam mantidos longe do alcance de crianças. E para realizar a limpeza do aparelho, é preciso desligá-lo da tomada”, ressaltou.

Fabricantes e importadores de ventiladores terão de cumprir novos requisitos de segurança

Rio de Janeiro – Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, de parede, pedestal e de circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 centímetros terão que cumprir novos requisitos de segurança para que seus produtos sejam comercializados no país. A medida faz parte da Portaria Nº 20/2012, publicado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa.

Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem, entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices. “Nosso primeiro foco foi ampliar a segurança. Há modelos em que facilmente uma pessoa, principalmente uma criança, consegue alcançar a hélice. Com as novas regras, os ventiladores só poderão ser vendidos se a geometria impossibilitar o contato das mãos com as hélices”, explicou.

Borges destacou que a nova regulamentação se baseou nos resultados de análises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que apontaram que todos eles falharam em pelo menos um item de segurança. “Vamos exigir também que eles não causem curto-circuito, superaquecimento e outros danos elétricos”, acrescentou.

O coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem informou que esses aparelhos serão classificados quanto à eficiência energética, que é “a relação entre o vento gerado e a energia consumida para isso”.

Os produtos da categoria receberão a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), que classificará os aparelhos em faixas de A (mais eficiente) a D (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo.

“O consumidor poderá comparar as marcas na hora da compra. Além disso, essa medida estimula o processo de melhoria contínua da indústria”, destacou.

O prazo final para adaptação é 20 de janeiro de 2014, quando produtos que não estiverem de acordo com as novas regras não poderão ser comercializados pela rede varejista. Antes disso, em 20 de julho deste ano, eles não poderão ser fabricados ou importados, e em janeiro de 2013, fabricantes e importadores ficam impedidos de comercializar para o varejo os produtos que não obedeçam aos novos critérios.

Marcos Borges orienta que os consumidores realizem, na hora da compra, testes para verificar se a potência atende às suas expectativas. Além disso, é importante ler o manual de instruções e o que está escrito na embalagem.

“Também é fundamental que os ventiladores sejam mantidos longe do alcance de crianças. E para realizar a limpeza do aparelho, é preciso desligá-lo da tomada”, ressaltou.

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