O curso terá a parceria do Banco do Brasil e do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Sorriso (Simas) e tem como público-alvo, profissionais de comércio exterior, empresas importadoras e exportadoras.
Fonte: Denise Sousa
O curso terá a parceria do Banco do Brasil e do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Sorriso (Simas) e tem como público-alvo, profissionais de comércio exterior, empresas importadoras e exportadoras.
Fonte: Denise Sousa
De acordo com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, o consumidor está apreensivo e isso refletiu na produção industrial.
Manaus – A instabilidade na economia internacional e a privação de crédito, imposta pelo governo desde o final do ano passado, vem afetando a produção das empresas do Polo Industrial de Manaus, que já estão crescendo menos que no ano passado. Segundo informações da pesquisa mensal de Produção Industrial, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desempenho da indústria local entre novembro e janeiro foi 0,9% inferior, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
De acordo com o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, o consumidor está apreensivo e isso refletiu na produção industrial. “Houve uma queda no consumo. Tanto é verdade que as empresas estão com os estoques lotados, algumas estão inclusive dando férias para seus trabalhadores. O Comitê de Política Monetária (Copom) até reduziu em 0,75% a taxa de juros, para estimular o consumo. Mas no momento houve um desaquecimento grande e está todo mundo com o pé no freio”, afirma.
Os dados do IBGE mostram que, em janeiro deste ano, a produção industrial do Estado cresceu apenas 0,1%, enquanto que no mesmo mês de 2011 este crescimento foi de 0,8%.
Com o desaquecimento do ritmo nas linhas de produção, as demissões foram inevitáveis. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindimetal-AM), as demissões do primeiro bimestre de 2012 já superaram em 74% as homologações do mesmo período de 2011. E não é só o mercado interno que segue em baixa, as exportações de produtos fabricados no PIM também apresentaram queda no primeiro bimestre do ano, de 15,4%, segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Em fevereiro o PIM também exportou menos do Japão, queda de 20%, e da Coreia do Sul, que teve queda de 4,32%, embora as importações de insumos chineses tenham continuado em alta. “Como o ritmo das produções está diminuindo, a importação de insumos também caiu, pois as empresas estão com seus estoques cheios”, explicou Nelson Azevedo. O vice-presidente da Fieam observa, no entanto, que a expectativa da indústria é que a produção seja retomada no segundo trimestre.
Comércio
As vendas do comércio também estão crescendo a um ritmo mais conservador este ano. Segundo informações da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), o comércio cresceu 2,4% em fevereiro de 2012. Índice bem abaixo dos 4,1% de fevereiro de 2011. “O governo está começando a aliviar o fator crédito e isso vai dar uma resposta, mas não é imediata”, afirmou o vice-presidente da Fecomércio, Aderson Frota.
fonte: PORTAL D 24 AM
fonte: teresopolis24horas
Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, de parede, pedestal e de circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 centímetros terão que cumprir novos requisitos de segurança para que seus produtos sejam comercializados no país.
A medida faz parte da Portaria Nº 20/2012, publicada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa.
Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem, entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices.
“Nosso primeiro foco foi ampliar a segurança. Há modelos em que facilmente uma pessoa, principalmente uma criança, consegue alcançar a hélice. Com as novas regras, os ventiladores só poderão ser vendidos se a geometria impossibilitar o contato das mãos com as hélices”, explicou.
Borges destacou que a nova regulamentação se baseou nos resultados de análises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que apontaram que todos eles falharam em pelo menos um item de segurança.
“Vamos exigir também que eles não causem curto-circuito, superaquecimento e outros danos elétricos”, acrescentou.
O coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem informou que esses aparelhos serão classificados quanto à eficiência energética, que é “a relação entre o vento gerado e a energia consumida para isso”.
Os produtos da categoria receberão a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), que classificará os aparelhos em faixas de A (mais eficiente) a D (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo.
“O consumidor poderá comparar as marcas na hora da compra. Além disso, essa medida estimula o processo de melhoria contínua da indústria”, destacou.
O prazo final para adaptação é 20 de janeiro de 2014, quando produtos que não estiverem de acordo com as novas regras não poderão ser comercializados pela rede varejista. Antes disso, em 20 de julho deste ano, eles não poderão ser fabricados ou importados, e em janeiro de 2013, fabricantes e importadores ficam impedidos de comercializar para o varejo os produtos que não obedeçam aos novos critérios.
Marcos Borges orienta que os consumidores realizem, na hora da compra, testes para verificar se a potência atende às suas expectativas. Além disso, é importante ler o manual de instruções e o que está escrito na embalagem.
“Também é fundamental que os ventiladores sejam mantidos longe do alcance de crianças. E para realizar a limpeza do aparelho, é preciso desligá-lo da tomada”, ressaltou.
Rio de Janeiro – Os fabricantes e importadores de ventiladores de mesa, de parede, pedestal e de circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 e 60 centímetros terão que cumprir novos requisitos de segurança para que seus produtos sejam comercializados no país. A medida faz parte da Portaria Nº 20/2012, publicado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que regulamenta a certificação compulsória dos ventiladores de mesa.
Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem, entre as principais mudanças está a definição de uma nova geometria para a construção das grades de proteção das hélices. “Nosso primeiro foco foi ampliar a segurança. Há modelos em que facilmente uma pessoa, principalmente uma criança, consegue alcançar a hélice. Com as novas regras, os ventiladores só poderão ser vendidos se a geometria impossibilitar o contato das mãos com as hélices”, explicou.
Borges destacou que a nova regulamentação se baseou nos resultados de análises em seis produtos, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que apontaram que todos eles falharam em pelo menos um item de segurança. “Vamos exigir também que eles não causem curto-circuito, superaquecimento e outros danos elétricos”, acrescentou.
O coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem informou que esses aparelhos serão classificados quanto à eficiência energética, que é “a relação entre o vento gerado e a energia consumida para isso”.
Os produtos da categoria receberão a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), que classificará os aparelhos em faixas de A (mais eficiente) a D (menos eficiente), como já ocorre com os ventiladores de teto, por exemplo.
“O consumidor poderá comparar as marcas na hora da compra. Além disso, essa medida estimula o processo de melhoria contínua da indústria”, destacou.
O prazo final para adaptação é 20 de janeiro de 2014, quando produtos que não estiverem de acordo com as novas regras não poderão ser comercializados pela rede varejista. Antes disso, em 20 de julho deste ano, eles não poderão ser fabricados ou importados, e em janeiro de 2013, fabricantes e importadores ficam impedidos de comercializar para o varejo os produtos que não obedeçam aos novos critérios.
Marcos Borges orienta que os consumidores realizem, na hora da compra, testes para verificar se a potência atende às suas expectativas. Além disso, é importante ler o manual de instruções e o que está escrito na embalagem.
“Também é fundamental que os ventiladores sejam mantidos longe do alcance de crianças. E para realizar a limpeza do aparelho, é preciso desligá-lo da tomada”, ressaltou.
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